Mais de 200 iniciativas no Prêmio Educação Fiscal 2018

A sétima edição alcançou um crescimento de 33% nas inscrições, em relação ao ano passado, sendo que as inscrições para a categoria Imprensa vão até 28 de setembro.

Escola Estadual Laura Chagas, localizada em Santana do Ipanema. Concorrem com o projeto Embaixadores do Planejamento – Ajudando a Pensar uma Nova Alagoas. Foto: Arquivo/Google

Considerado o ‘Oscar’ da cidadania fiscal do País, o Prêmio Nacional de Educação Fiscal encerrou as inscrições da edição 2018 para as categorias Escolas e Instituições no dia 13 de julho, com a participação de 213 iniciativas de quase todo o território nacional, sendo 138 escolas, 60 instituições e 15 reportagens.

Desde a primeira edição, em 2012, mais de 600 práticas participaram da premiação nacional, que objetiva promover a discussão sobre a importância social dos tributos e o acompanhamento dos gastos públicos do Brasil, além de identificar e reconhecer iniciativas bem-sucedidas.

Esta edição, alcançou um crescimento de 33% no total geral, em relação ao ano passado. A categoria Imprensa foi a que registrou um aumento mais expressivo, 50% em relação ao ano anterior, sendo que as inscrições para essa categoria vão até o dia 28 de setembro, em seguida, a categoria de Instituições com aumento de 36% e Escolas, com 31%.

Numa avaliação geral, os projetos desta edição chamaram a atenção dos coordenadores pela qualidade e diversidade das práticas. “O resultado foi muito positivo, especialmente em um ano de Copa do Mundo e eleições gerais. Os trabalhos vieram de quase todos os estados do Brasil e do DF, realizados pelos mais diversos órgãos como o Senado Federal, a OAB/RN, universidades públicas e privadas, prefeituras municipais, além das escolas públicas”, comemora o coordenador-geral do prêmio e 1º vice-presidente da Febrafite, Rodrigo Spada.

A próxima fase será a partir de 15 de agosto a 28 de setembro.

– Os projetos que estiverem com a documentação completa passarão por avaliação in loco, que será feita pelos auditores fiscais das Receitas Estaduais. Os projetos com as maiores pontuações seguem para a Comissão Julgadora, que escolherá os finalistas da edição – esclarece o coordenador-geral, Rodrigo Spada.

Os critérios levados em conta para a pontuação, que pode chegar a 100 pontos, são: criatividade, sustentabilidade, número de publicações, número de atividades realizadas, número de beneficiários diretos e profissionais envolvidos. O objetivo da Febrafite e da Escola de Administração Fazendária (Esaf), entidade parceira na realização do prêmio, é que as práticas de educação fiscal possam contribuir para a redução das desigualdades sociais, por meio da consciência social do pagamento dos tributos e da correta aplicação.

A gerente de Educação Fiscal da Esaf, Lúcia Lunière, destaca que “O crescente número de inscrições no Prêmio Nacional de Educação Fiscal demonstra o empoderamento do cidadão brasileiro na busca do pleno exercício da sua cidadania”.

Os organizadores reconhecem a participação das assessorias de comunicação de vários ministérios, órgãos, instituições e empresas de comunicação – Grupo Globo, Correio Braziliense e Site Congresso em Foco – que apoiaram a divulgação do prêmio, fazendo a ideia chegar em todos os pontos do país.

Clique aqui para acessar a relação dos participantes da sétima edição.

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